Artigo

Samuel Kilsztajn | A Terra é Redonda, 22 nov 2023

A violência dos sionistas começou com o moderno sionismo político, na passagem dos séculos XIX ao XX

A violência dos sionistas em relação aos palestinos não começou em 7 de outubro de 2023, não começou com a direita e o Benjamin Netanyahu no poder, não começou em 1967, não começou em 1947-8, não começou em 1933 e não começou em 1920. A violência dos sionistas começou com o moderno sionismo político, na passagem dos séculos XIX ao XX.

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Samuel Kilsztajn | A Terra é Redonda, 04 mar 2024

A grande maioria dos 13 milhões de judeus da diáspora apoia a ofensiva militar a Gaza e o embaralhamento proposital de antissemitismo e antissionismo para condenar quem discorde de Israel

De janeiro a 7 de outubro de 2023, haviam sido postados oito artigos sobre o Oriente Médio no site A Terra é Redonda; desde então, até 3 de março de 2024, já foram postados outros 173 artigos sobre o tema. E o Brasil, a partir do posicionamento do Presidente Lula em 18 de fevereiro deste ano, ganhou destaque na mídia internacional.

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Nadera Shalhoub-Kevorkian | State Crime Journal

This article examines the Nakba Bill as a site to uncover dispossession, surveillance and control over Palestinians. To begin, the article argues that the Palestinian Nakba is both a historical event in which the majority of the Palestinian nation was forced into exile, and a larger, ongoing settler colonial structure that continues to mark the everyday lives of Palestinians inside Israel, the Occupied Territories and in exile. My examination of the Nakba Bill suggests that the Bill represents a harmful weapon that operates to distinguish between a human group that has the right to commemorate its losses and a non-human group that has no right to historical memory or commemoration. The Nakba Bill carries with it the power to provoke psychological damage, as it aims at erasing Palestinian history and rejecting the right to mourn the unacknowledged and continuous injustice and abuses against the Palestinian nation. The article concludes by arguing that the Bill is a continuation of the Zionist legal history that has evicted Palestinians from their homeland, both physically and psychologically, and as such, it attempts to deny a Palestinian narrative of exile, dispossession and collective trauma.

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Berenice Bento | 30 de maio de 2024

A grande contribuição de Israel ao mundo globalizado têm sido suas tecnologias produtoras da morte. Gás lacrimogênio com alto perigo de letalidade, controle dos corpos por biometria, inteligências artificiais que produzem listas de supostos terroristas, tecnologias combinadas a armas químicas já conhecidas como o fósforo branco, além de técnicas exportadas por Israel com capacidade de produzir corpos mutilados em série, com precisão cirúrgica e sem desperdício de munição.

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Nadera Shalhoub-Kevorkian


This article examines the occupation of the senses of the colonized in occupied East Jerusalem (OEJ). By ‘occupation of the senses’, I refer to technologies that manage language, sight, sound, time and space in the colony; the administration of who acts, whospeaks, who gives birth and how, and who walks/moves/drives where and how; and what kind of language, music, smells, marches, colours, cultures and scenes are promoted and inscribed over the spaces, lives and bodies of the colonized. Thus, my inquiry is concerned with the ways in which the settler colony uses sensory stimuli in a confrontational manner and with the aim of invading the realm of experience of the colonized, producing exclusivity and hegemony on the basis of cultural, religious, national and security claims (Mbembe 1992).

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