Professoras e professores de universidades brasileiras – associando-se às iniciativas que, em todo o mundo, denunciam a tragédia humanitária na Faixa de Gaza e na Cisjordânia – decidem criar uma “Rede Universitária de Solidariedade ao Povo Palestino”.

Diante do regime de apartheid e da atual política de terror praticada pelo Estado de Israel, justificada de forma incondicional e avassaladora pela mídia empresarial brasileira e mundial, entendemos que a comunidade acadêmica brasileira é desafiada a se posicionar publicamente em defesa da justiça e do rigor histórico.

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Exposição Fotográfica: Apartheid na Palestina

Manifestação realizada na Universidade Federal da Fronteira Sul

Movimento de Boicote, Desinvestimento e Sanções liderado por palestinos para a liberdade, justiça e igualdade. O BDS defende o princípio simples de que os palestinos têm direito aos mesmos direitos que o resto da humanidade.

As universidades israelitas são cúmplices importantes, voluntárias e persistentes do regime de ocupação, colonialismo e apartheid de Israel.

Para pôr fim a esta cumplicidade nas violações do direito internacional por parte de Israel, a sociedade civil palestina apelou a um boicote acadêmico às instituições acadêmicas israelitas cúmplices. Recusando-se a normalizar a opressão, muitas associações acadêmicas, governos e sindicatos de estudantes, bem como milhares de acadêmicos internacionais, apoiam agora o boicote acadêmico a Israel.

Clique, conheça e envolva-se no movimento!

Como se dá o boicote?

O BDS visa não apenas chamar as pessoas em diversos países do mundo a boicotar o consumo de produtos de empresas israelenses, mas também e sobretudo exigir que governos, instituições e empresas de países do mundo inteiro rompam relações/contratos/acordos com empresas, instituições e governo israelenses.

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FFLCH inaugura Centro de Estudos Palestinos com debate sobre guerra em Gaza

USP FFLCH

Além de discussão sobre conflito, a diretora do centro, Arlene Clemesha, expôs objetivos e importância do projeto para a Universidade e sociedade brasileira

Moção do Conselho Universitário da UNIRIO contra o genocídio do povo palestino

UNIRIO

O CONSUNI, Conselho Universitário da UNIRIO, vem a público se posicionar em solidariedade ao povo palestino, que vem sofrendo historicamente com políticas genocidas e colonialistas.

Moção do Conselho Universitário da Universidade Estadual de Campinas

UNICAMP

O Conselho Universitário da Unicamp repudia atos de violências contra populações civis no Oriente Médio e, em particular, condena as brutais atrocidades na faixa de Gaza.

Início do mandato britânico

Em abril de 1920, o Conselho Supremo da Sociedade das Nações, numa decisão tomada na Conferência de San Remo, atribuiu à Grã-Bretanha o controle de uma faixa territorial ininterrupta que se estendia desde o Golfo Pérsico até ao Mediterrâneo.

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O acordo de Sykes-Picot

A Primeira Guerra Mundial acabou por opor os russos, os britânicos e os franceses a uma aliança dos exércitos austro-húngaro, alemão e otomano, numa luta que durou quatro anos e resultou em perdas chocantes para todos os lados.

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Plano de Partilha da ONU em 1947 e mais

No início de 1947, a Grã-Bretanha anunciou a sua submissão do problema da Palestina à ONU; o seu representante disse à AGNU, em maio, que “há anos que tentamos resolver o problema… levamo-lo agora às Nações Unidas, na esperança de que possa ser bem sucedido onde nós não fomos”.

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Os movimentos  de 1948 a 1951

Em 1949, 90% de todos os palestinos que residiam na área que se tornou Israel tinham sido retirados das suas casas. Cerca de 750.000 palestinos foram desalojados e tornados refugiados – a maioria foi forçada a fugir para áreas sob controle jordano ou egípcio, para a Síria ou o Líbano.

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A Diáspora Palestina em 1958

Dez anos após o despovoamento da Palestina, mais de um milhão de refugiados palestinos estavam registrados na UNRWA. Destes, 387. 665 residiam nos 58 campos então geridos pela Agência, enquanto os restantes dependiam da ajuda da UNRWA.

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Israel e a guerra de 1967

A Guerra dos Seis Dias de junho de 1967 produziu o que foi descrito como “um terremoto territorial” no Oriente Médio, com o Estado judeu de cerca de 20.000 km2 assumindo o controle de uma área de 90.000 km2 aparentemente da noite para o dia.

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O Acordo de Oslo I

Com o reconhecimento de Israel e a aceitação da Resolução 242 do Conselho de Segurança das Nações Unidas pela OLP na 19ª Conferência Nacional de Argel (12-15 de novembro de 1988), a OLP renunciou à reivindicação de 78% da Palestina histórica (Israel pré-1967).

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O Acordo de Oslo II

Na sequência de Oslo I, as negociações palestino-israelitas sobre o alargamento dos poderes da AP e da sua presença na Cisjordânia prosseguiram tanto a nível oficial como a nível secreto.

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Por uma Palestina Livre, Independente e Soberana

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